Presid ncia da Rep blica Controladoria Geral da Uni o Secretaria Federal de Controle Interno Relat rio de Auditoria Especial N mero 201204029 Unidade Examinada Subsecretaria de Planejamento Or amento e Administra o do Minist rio das A ni OA MC PRESID NCIA DA REP BLICA CONTROLADORIA GERAL DA UNI O SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA ESPECIAL UNIDADE AUDITADA SUBSECRETARIA DE PLANEJ OR AM E ADMIN SPOA MC C DIGO UG 41
EL MARCO JUR DICO DE LA AUDITORIA INFORM TICA La Protecci n de Datos de Car cter Personal Es un derecho fundamental en el que el individuo es el que tiene el derecho de definir cu ndo c mo y qui n va a tener acceso a su informaci n personal Se basa en una serie de principios Principio de finalidad antes de la creaci n de un archivo de datos se ha de conocer el fin Principio de pertenencia los datos deben estar relacionados con el fin perseguido al
Tribunal de Contas Auditoria ao Metro do Porto SA Transportes P blicos Urbanos na Cidade do Porto Tribunal de Contas amp Relat rio de Auditoria n 12 2010 2 Sec o Processo 34 08 Transportes P blicos Urbanos na Cidade do Porto METRO DO PORTO SA Abril 2010 RELAT RIO DE AUDITORIA N 12 10 2 SEC O Ficha T cnica EQUIPA AUDITORIA Concei o Botelho dos Santos Sofia Ferreira dos Santos COORDENA O GERAL Gabriela
Schneider Auditoria lista de comprova o ES Electric Ref CSPp ANEXOI B1 Relat rio _VERCOR_ 2008 18Fev08 NDICE 1 Organiza o 2 Instala es e Ambiente 2 1 Generalidades 2 2 Identifica o de locais 3 Forma o e compet ncias 4 Documenta o 5 Aprovisionamentos 6 Montagem 7 Equipamento 8 Verifica es e Ensaios 9 Identifica o do quadro el ctrico 10 Acabamento 11 Ap s Venda 12 Instala o do quadro el ctrico em obra P
Manual de utiliza o dos coletores para auditoria de os Sum rio 1 Iniciando o PrOSTaAMa Dessas adia esa lesada a sd Sa aa 3 1 1 Abrir ocorr ncia no Service Desk para instala o do programa teeeeees 3 Te ConcctirocolStorno Pl sap doada cita aid Ea Gi OCA ANOS sd aa 3 ES ADMO CONSE PRICE scans Ego E E E N EE E TNN 4 1 4 Clicar no bot o conectar e informar a lOja essssessessensesreresrersssreresrrrsssrereserrsssreresereesseeee 4 2 Procedi
NORMA DE AUDITOR A 402 NA 402 CONSIDERACIONES DE AUDITOR A RELATIVAS A ENTIDADES QUE UTILIZAN ORGANIZACIONES DE SERVICIO CONTENIDO P rrafos Introducci N oooocccccnnnnnnncnonanonnnn canon cnnncnnnrc cnn nanaronnnncnarznononoo ORA 1 3 Consideraci n del auditOr oooooonnoncnonanonnnonncnnoconaconncnnn oo Statiese 4 10 Informes del auditor de la organizaci n de servicio Mb cameo 11 18 Consideraciones de auditor a relativas a entidades que utilizan organiz
e LA TRIBUNAL DE CONTAS e AT U Auditoria a mecanismos previstos para o controlo e reduc o de CO Plano Nacional de Atribuic o Licencas de Emiss o 2008 2012 e Fundo Portugu s de Carbono Radia o solar incidente W m Relat rio Dezembro de 2011 Tribunal de Contas PROCESSO N 16 11 AUDIT Auditoria a mecanismos previstos para O controlo e redu o de CO Plano Nacional de Atribuic o de Licencas de Emis
Lista de Verifica o Prepara o para Auditoria para Padr o ASC de Truta Objetivo Esse documento foi desenvolvido para orientar os empreendimentos a se prepararem para sua primeira inicial auditoria ASC Esse documento n o aplic vel para vigil ncia e ou re auditorias Se um empreendimento n o tem os documentos prepara es necess rias dispon veis no dia s da auditoria isso pode levar a atrasos no processo e a custos mais elevados ex auditores podem p
AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO DO SERVI O P BLICO TRIBUNAL DE CONTAS DE MATO GROSSO APOSTILA E COLET NEA DE LEIS NORMAS E JURISPRUD NCIA Professor In cio Magalh es Filho Conselheiro do Tribunal de Contas do Distrito Federal ex Procurador do Minist rio P blico de Contas do Distrito Federal Doutor em Direito pela Universidade Aut noma de Lisboa UAL Especialista em Direito P blico Professor Universit rio Palestrante 1
I Equipo tripartito de Auditoria Social Jorge Cerrato Francisco Quintanilla Remisi n Inventario de Herramientas para Auditoria Social Para conocimiento y observaciones Fecha 8 9 06 INVENTARIO DE HERRAMIENTAS PARA AUDITORIA SOCIAL EJE TEM TICO Proceso Selecci n de Proyectos 1Plan de Desarrollo Municipal Herramienta de planificaci n de las municipalidades que seria el punto de partida para la auditoria social a la ERP Cada municipalidad e
Rio Grande do Norte IRIBUNALEA SITI SITZ Y SIAI SISTEMA INTEGRADO DE AUDITORIA INFORMATIZADA Vers o 2004 MANUAL DE INSTALA O E UTILIZA O DO SISTEMA Julho de 2004 G Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte SUMARIO Assunto ini P gina O que o SIAI 3 Como obter ajuda 4 Manual de preenchimento 4 Central de Atendimento 4 Ajuda via Internet 4 Entendendo o SIAI Coleta 4 Qu
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO Re SUPERVIS O DE AUDITORIA EXTERNA SUPERVIS O DE ADMISS ES PENS ES E INATIVA ES SUPERVIS O DE INFORM TICA Sistema Informatizado de Auditoria de Pessoal SISTEMA INFORMATIZADO DE AUDITORIA DE PESSOAL GUIA DO USU RIO INSTALA O E UTILIZA O PORTO ALEGRE OUTUBRO DE 2004 Conselheiros VICTOR JOSE FACCIONI Presidente SANDRO DORIVAL MARQUES PIRES 1 Vice Presidente TEREZINHA IRIGA